Já não é novidade que o computador corporativo tornou-se essencial no dia a dia de muitos negócios, afinal, as companhias inevitavelmente precisam de um equipamento inteligente que ofereça uma série de recursos para agilizar e potencializar seus processos e operações.
No entanto, quando se fala em investir em novos modelos, existe um importante requisito a ser considerado: a diferença de um computador doméstico e um PC para empresa. Na prática, um dispositivo corporativo conta com requisitos e funcionalidades específicas, que aprimoram as atividades empresariais e ajudam a satisfazer as necessidades e objetivos de cada departamento ou usuário, garantindo mais eficiência e produtividade.
Mas se você ainda não sabe como fazer essa diferenciação, fique conosco e entenda o que avaliar.
À primeira vista, o computador corporativo e o computador doméstico podem até parecer iguais. Mas não se engane: estes dois equipamentos possuem características bastante distintas.
Basta um olhar mais apurado para identificar o que muda. De pequenas configurações à potência e portabilidade, esses requisitos fazem total diferença para quem usa, especialmente quando falamos sobre operações empresariais, que costumam envolver um alto volume de dados, arquivos mais pesados e até aplicativos que podem ser necessários para realizar tarefas pertinentes àquela área.
Na prática, existem 8 principais diferenças entre cada modelo. Veja só:
Uma das primeiras diferenças que se pode notar entre o computador corporativo e o computador doméstico é o perfil de usuário. Essa ferramenta, muito utilizada no ambiente de trabalho, auxilia na gestão das configurações, possibilitando a implementação de listas de bloqueio ou liberação, e o acesso a arquivos e ferramentas.
Desse modo, a empresa assegura que o colaborador tenha à mão tudo o que precisa para executar o seu trabalho. Além disso, consegue definir tudo o que o funcionário não deve acessar, como websites duvidosos, redes sociais, arquivos de outros setores ou documentos sigilosos da companhia.
As configurações do computador corporativo e do computador doméstico também são diferentes: enquanto um desktop para empresas possui preparo para operar diversas atividades por longos períodos de tempo, o doméstico não tem as mesmas características e é bem menos potente do que o equipamento utilizado para negócios.
Além disso, o computador doméstico costuma vir com dezenas de softwares pré-instalados, com o objetivo de facilitar a vida do usuário iniciante e inexperiente. Já o computador corporativo é entregue com poucos recursos pré-definidos, permitindo que as equipes de TI consigam configurá-lo de acordo com seus gostos ou necessidades.
O modelo corporativo também é mais seguro do que as máquinas domésticas. Muitos desses equipamentos possuem travas físicas, ferramentas de proteção pré-instaladas, e chaves de acesso modernas – algumas até com biometria.
Sem todos aqueles softwares pré-instalados, um dispositivo para empresas pode ser facilmente customizado, adaptando-se prontamente às necessidades particulares de cada setor ou negócio. Já o doméstico é mais limitado e não pode ser personalizado da mesma maneira.
O computador corporativo também favorece a produtividade. É que ao contrário de outros dispositivos, ele apresenta recursos aprimorados, como bateria de longa duração (no caso dos notebooks), tela de maior resolução, teclado mais robusto que não solta as teclas nem perde a marcação conforme o uso, além de melhor conectividade e suporte para trabalhar com múltiplas janelas e aplicativos.
Vale ressaltar que, para que as operações não sofram qualquer tipo de interrupção , o retorno de um computador corporativo é praticamente instantâneo. Isso quer dizer que o equipamento é capaz de sair do modo hibernação com muito mais rapidez – bem diferente daquele computador que utilizamos em casa.
A portabilidade também é um ponto forte das máquinas profissionais. Enquanto o computador doméstico possui um número limitado de entradas, o computador corporativo apresenta mais pontos de conexão, como as entradas USB.
Essa característica torna o PC para empresas mais flexível, pois permite uma instalação facilitada do mouse, teclado e demais periféricos. Inclusive, há a possibilidade de acoplar a mesma máquina dois monitores diferentes, para que o colaborador possa tocar os projetos com mais visão e assertividade.
Sempre que o assunto é computador corporativo, não podemos nos esquecer da portabilidade: os modelos empresariais apresentam essa característica, o que pode ser muito vantajoso especialmente agora que os modelos híbrido e home office estão tão presentes.
O computador doméstico não possui boa portabilidade justamente porque tende a permanecer com a mesma pessoa.
Por ser uma máquina com performance superior, é claro que o custo de um equipamento profissional é mais elevado. Um computador corporativo pode custar uma quantia a mais do que um computador doméstico. Em contrapartida, apresenta uma performance superior.
Ou seja, optar por um computador doméstico pode até parecer um negócio vantajoso no início. No entanto, é importante estar preparado para não atingir o desempenho esperado, e ainda ter que lidar com manutenções e consertos constantes.
Agora que você já conhece todas as vantagens do computador corporativo, é hora de falarmos sobre o processo de escolha.
Para não errar, o primeiro passo é levar em consideração as necessidades de cada usuário ou setor, além de se fazer alguns questionamentos, como: qual será a finalidade dessa máquina? Ela será destinada ao pessoal do escritório? Será usada por designers? Que tipo de tarefa ela irá executar? É importante lembrar que cada departamento possui uma necessidade específica e compreender essas urgências é fundamental para uma escolha certeira.
Depois disso, é preciso avaliar o custo-benefício e as características do equipamento, como processador, memória e placa de vídeo. Muita atenção nessa etapa para não cometer alguns erros, como não se atentar aos resfriadores, instalar o processador na placa mãe de forma inadequada ou ainda adquirir uma fonte com potência incorreta. Esses pequenos descuidos podem comprometer o desempenho da máquina e prejudicar suas operações.
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Bom, você entendeu que na hora de adquirir um computador corporativo é imprescindível primeiro avaliar a demanda, depois priorizar as configurações para cada departamento, levantar os gastos de manutenção e prestar atenção também no custo-benefício.
Mas ainda falta um cuidado importante: buscar alternativas que possam te auxiliar a realizar escolhas dos modelos mais assertivos para o que você busca, bem como a fazer um uso mais proveitoso do seu computador corporativo.
Uma opção que se mostra muito eficiente nesse cenário é o outsourcing. Esse é um modelo de negócio que, além de permitir que a sua empresa tenha à disposição equipamentos de última geração sem comprometer o seu orçamento, também traz economia e segurança para o seu dia a dia.
Isso porque, os custos mensais de um contrato como esse são significativamente inferiores aos valores de compra das máquinas novas. Além disso, como o fornecedor assume a responsabilidade pela manutenção e atualização dos dispositivos, também é possível poupar tempo e recursos internos, liberando a equipe de TI para focar em atividades mais estratégicas.
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