Depois da chegada do novo milênio, os departamentos de tecnologia sofreram uma grande virada de chave. Se nas décadas de 80 e 90, a responsabilidade dessas repartições se limitava à gestão dos recursos de hardware e software, após os anos 2000, os desafios de TI eram outros.
Na verdade, para Vittorio Danesi, CEO da Simpress, o posicionamento do setor de TI mudou ao longo dos últimos 20 anos. Segundo ele, “Os executivos de tecnologia começaram a entender que eles tinham que interpretar o negócio para melhor utilizar a tecnologia a favor do posicionamento da empresa, a favor da estratégia de atendimento ao cliente, a favor dos ganhos de eficiência e produtividade da organização. Então eu acho que é uma mudança que começou a crescer a partir da virada do milênio e passo a passo ela vem se intensificando”.
E vem mesmo. Essa área tem sido importante para a inovação e crescimento de muitas empresas e é a principal aposta para centenas delas. Não é atoa que, hoje, 69% das instituições esperam que o aumento da eficiência operacional aconteça com a implementação da transformação digital, conforme aponta um levantamento produzido pela PwC Brasil e divulgado pela TI Insides.
Seja nos segmentos em que a tecnologia se apresenta como um recurso já consolidado, como nas finanças e no varejo, ou nos que ainda precisam ganhar maturidade, como o setor de saúde, o fato é que as transições seguem acontecendo.
A evolução das estratégias está permitindo, inclusive, que novos desafios de TI surjam. Por isso, a seguir, falaremos mais sobre eles, e como driblá-los de forma inteligente.
Custos, flexibilidade, segurança, automação, contratação de talentos, ampliação de serviços. Esses itens têm uma coisa em comum: são considerados desafios de TI, segundo CTOs de grandes empresas.
Para todos eles, porém, a tecnologia é a resposta. Mas como driblá-los com assertividade e estratégia a partir da transformação digital? É o que nosso CEO, Vittorio Danesi, compartilhou no primeiro episódio do PodSim, novo podcast da Simpress. Veja só:
Os custos são um dos principais desafios da lista dos profissionais de TI. A pergunta de 1 milhão de reais talvez seja: como reduzi-los na hora de adquirir tecnologia?
O segredo, para Vittorio, talvez seja levar em consideração no processo decisório os custos ocultos, que embora difíceis de serem mensurados nas análises financeiras, existem. Geralmente relacionados a retrabalhos, falhas e outros problemas, esses custos escondidos podem, muitas vezes, superar de maneira expressiva os valores da própria infraestrutura.
Uma boa ilustração disso é o custo de ter as operações de vendas paralisadas devido a um defeito no celular ou tablet da equipe responsável. É muito difícil medir, nesse caso, quanto custa ter as atividades interrompidas.
No entanto, todo mundo sabe que vendas paralisadas não são um bom sinal pois afetam as operações, impactam negativamente o caixa e prejudicam a saúde da organização como um todo.
O gestor que compreende essa matemática consegue realizar escolhas mais assertivas e inteligentes. Como, por exemplo, investir no outsourcing de dispostivos móveis na hora de montar uma estrutura, ao invés de comprar smartphones novos para a equipe de vendas.
Os gestores devem compreender que os custos ocultos consequentes de um roubo, de um defeito ou de uma intercorrência qualquer com algum desses aparelhos, podem ser absolutamente maiores do que o custo das mensalidades do outsourcing. Afinal, já contam com seguro e serviços de manutenção inclusos, que não vão deixar o cliente na mão em casos de furto, quebra ou mau funcionamento.
Outro item importante na lista dos desafios de TI é a flexibilidade. Afinal, os negócios são cíclicos, o que significa que a realidade das empresas muda de tempos em tempos.
Ao investir em tecnologia da informação é preciso, portanto, pensar fora do modelo tradicional de aquisição e buscar soluções que permitam ajustes conforme as mudanças de cenário ou da própria empresa, ao invés de soluções engessadas, como a compra ou o leasing.
O outsourcing, segundo Vittorio, é uma dessas soluções flexíveis quando o assunto é a aquisição de recursos e ferramentas. Com ele, é possível realizar ajustes durante toda a vigência do contrato, aumentando ou diminuindo a frota, para melhor atender as necessidades da empresa.
No terceiro lugar entre os desafios de TI trazemos a segurança. Para driblar os problemas relacionados a ela, é preciso ir além do ambiente interno, olhar para os parceiros de trabalho, entender o modo como estão conectados ao seu negócio e, por fim, investir em camadas de segurança capazes de prevenir a invasão das redes através dos notebooks, PCs e impressoras.
A segurança é algo prioritário e fundamental para garantir a continuidade das operações e de todos os processos. Ao adotar o outsourcing de equipamentos de TI, por exemplo, essa barreira é facilmente superada, afinal, trata-se de um modelo de negócio que prevê uma série de soluções voltadas a garantir a devida proteção dos devices.
A automação também surge entre os desafios de TI e tendências do setor justamente porque a busca pela eficiência é o grande motor dessa área, enquanto o seu combustível é a disponibilidade de dados.
Segundo Vittorio, ao priorizar a automação, é possível gerar dados importantes, que vão culminar em decisões mais assertivas para a melhor condução das atividades empresariais. Além disso, a automação também aumenta a eficiência e torna os processos mais dinâmicos.
Falando de pessoas, o avanço da tecnologia tem trazido para os profissionais de TI o desafio de encontrar profissionais qualificados para o trabalho.
É que à medida que novos recursos surgem, aumenta também a demanda por colaboradores capacitados, um gap difícil de conter se considerarmos os problemas educacionais do país.
Nesses casos, o outsourcing também se torna uma alternativa para driblar o problema. É que ao delegar essa responsabilidade aos parceiros de negócio, a empresa não precisa mais se preocupar com contratação: são os próprios fornecedores que ficam responsáveis por isso.
Vittorio conta que na Simpress, por exemplo, são utilizadas estratégias baseadas em análise de dados para garantir o preenchimento de vagas por profissionais capacitados de forma rápida e eficiente, sem que o cliente sinta os impactos.
Por fim, destacamos a ampliação de contratação de serviços. Se antes o desejo das empresas era manter tudo internamente, hoje sabe-se que adotar essa postura pode afetar sua escalabilidade e crescimento.
A contratação de um parceiro preparado e experiente, que queira ouvir e conhecer suas demandas, que esteja disposto a auxiliá-lo com a gestão dos recursos de TI e orientá-lo nessa jornada faz toda diferença. No outsourcing de TI, o cliente obtém tudo isso, além dos melhores equipamentos para a sua jornada de transformação digital.
Uma infraestrutura tecnológica atualizada, produtiva, eficiente e segura é fundamental quando pensamos nos desafios de TI. Inclusive, para Vittorio, outra questão importante é a pauta ESG, fundamental para as corporações atuais. Segundo ele, em 2023, 97% dos novos contratos ou renovações realizados pela Simpress assumiram o compromisso de neutralização de carbono.
“Mostra que, definitivamente, as áreas de tecnologia estão comprometidas com essa pauta; precisam e querem fornecedores que estejam com elas nessa luta”, complementa Vittorio Danesi, CEO da Simpress.
Parceiros experientes e capacitados, como a Simpress, garantem não só a qualidade dos produtos e soluções, como ajudam CFOs e CEOs a vencerem os desafios de TI. Isso porque, por meio do modelo de outsourcing, os clientes obtêm todo o suporte que precisam para driblar dificuldades, encontrar o timing certo, e alcançar o sucesso através da tecnologia.
Para saber mais sobre os desafios de TI e entender o papel do departamento de tecnologia da informação do novo milênio, ouça agora mesmo o primeiro episódio do nosso podcast e confira o bate-papo com Vittorio Danesi, CEO da Simpress, na íntegra. Você pode acessá-lo aqui:
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