Entenda como uma boa gestão de acessos evita o surgimento de brechas que impactam a segurança corporativa
Com o avanço da transformação digital, as empresas passaram a lidar com um volume crescente de informações circulando em seus ambientes físicos e digitais, incluindo dados sensíveis de clientes, estratégias comerciais, informações financeiras e registros operacionais.
Todos esses dados são ativos valiosos que, se expostos, podem comprometer toda a reputação e a continuidade do negócio. Porém, o número de ameaças cibernéticas e tentativas de acesso indevido igualmente não pararam de evoluir, exigindo das organizações medidas cada vez mais estratégicas de proteção, como a gestão eficiente de acessos corporativos.
Quando aplicada de forma eficaz, essa iniciativa pode não só prevenir invasões, mas também garantir a conformidade com normas de privacidade ⎯ e neste artigo vamos te explicar exatamente como ela funciona.
Atualmente, falhas simples (como deixar um sistema acessível a mais pessoas do que o necessário ou não monitorar acessos privilegiados) podem abrir portas para diversos prejuízos operacionais e reputacionais.
De acordo com informações da CheckPoint Research divulgadas no Portal TI Inside, o primeiro trimestre de 2025 já apresentou um forte aumento nos ataques cibernéticos em todo o mundo, com ameaças cada vez mais frequentes e sofisticadas. Em média, cada organização entrentou 1.925 ciberataques por semana neste período, representando um aumento de 47% em comparação com o mesmo período de 2024.
Todo esse contexto exige um controle de acessos mais robusta e alinhada à estratégia de segurança corporativa, especialmente porque, ao permitir o controle preciso sobre quem acessa o quê, quando e de onde, essa solução atua diretamente na redução de riscos, como:
Além de prevenir todos esses incidentes, essa abordagem também contribui para uma cultura de segurança mais sólida, em que os colaboradores entendem seus papéis e limites dentro da estrutura digital da empresa.
Em outras palavras, ao combinar tecnologia, processos e políticas claras, a solução transforma a forma como as organizações lidam com seus dados.
E falando em políticas, para que a gestão de acessos cumpra seu papel na proteção de dados corporativos, é essencial que ela seja orientada por processos claros e bem estruturados. Isso significa estabelecer diretrizes que definam como os acessos serão concedidos, monitorados e revogados ao longo do tempo.
Cada negócio pode exigir atenção a detalhes diversos, mas existem 4 frentes que não pode ficar de fora quando se busca eficiência:
As senhas continuam sendo uma das primeiras barreiras de segurança, mas também estão entre as mais frágeis quando negligenciadas. Incentivar o uso de senhas complexas, evitar repetições e adotar autenticação em dois fatores são ações simples que reduzem significativamente o risco de invasões.
Nem todos os colaboradores precisam ter acesso irrestrito a todos os sistemas ou dados. Ao definir regras claras com base em necessidades reais, é possível minimizar brechas e reforçar o controle sobre informações críticas.
Um exemplo comum é o de ex-funcionários que mantêm acesso a sistemas por falhas no processo de desligamento. Isso pode ser evitado com regras automatizadas que revogam permissões assim que o vínculo é encerrado.
Criar perfis específicos para analistas, coordenadores, gerentes e diretores ainda possibilita um gerenciamento mais organizado e personalizado. Assim, também é possível preservar dados que devem ser de conhecimento apenas da alta administração.
Por fim, é válido considerar a implementação de softwares especializados em gestão de acessos que automatizam o controle de permissões, registram tentativas não-autorizadas e facilitam auditorias.
Essas ferramentas ainda facilitam a conformidade com regulamentações, como a LGPD, além de trazer mais agilidade e precisão para a gestão como um todo.
Juntos, esses 4 elementos elevam as barreiras e diminuem riscos de maneira geral. Mas, mesmo com todas essas ações implementadas, é fundamental manter uma rotina de revisão periódica, bem como atualizar constantemente os sistemas utilizados.
A Gartner, empresa global de consultoria, prevê que, ainda em 2025, falhas humanas serão responsáveis por mais de 50% de todos os incidentes cibernéticos significativos ⎯ um indicador que reforça ainda mais a importância de contar com tecnologias personalizadas.
A boa notícia é que já há soluções que atendem a esse cenário, como a que oferecemos em nossa frente de Digital Workplace. Com uma abordagem inovadora que proporciona flexibilidade e controle, nosso serviço de gestão de acessos se adapta às necessidades dinâmicas da sua empresa, enquanto mantém a integridade e a segurança dos seus dados.
Além disso, tudo foi desenvolvido para garantir conexões mais seguras, monitoramento eficaz sobre quem acessa cada informação e proteção superior para dados críticos, mantendo a conformidade regulatória sempre em dia.
Em suma, com essa solução suas informações sensíveis se mantêm sempre resguardadas e seguras, independentemente de onde os colaboradores estejam.Se você deseja atingir esse nível de proteção, entre em contato conosco, fale diretamente com um de nossos especialistas e conheça todos os recursos da gestão de acessos Simpress.
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