Saiba a importância do setor de TI na implementação de uma cultura data driven
A onda de adotar os dados como o centro das estratégias e operações está cada vez mais forte entre as empresas. De acordo com um levantamento realizado pela TOTVS em parceria com H2R Pesquisas Avançadas, 98% das corporações já coletam algum tipo de dado em suas atividades empresariais e outros 70% das companhias brasileiras reconhecem a importância do uso de dados intensivo para suas estratégias de marketing. Você se identifica com esse cenário?
Atualmente, ter informações seguras como aliadas do planejamento é o que tem ajudado muitas empresas a aprimorarem seus processos e resultados, contribuindo, inclusive, para o estabelecimento da transformação digital e o desenvolvimento da chamada cultura data driven, na qual os registros coletados estão sempre no centro de todos os processos corporativos.
Como o próprio termo sugere, a cultura data driven consiste no uso de dados de maneira sistemática e contínua, com o objetivo de promover uma gestão mais orientada. Quando bem executada, essa prática promove dezenas de ganhos à uma organização, como a oportunidade de conhecer melhor seu público-alvo, a chance de refinar suas atividades, a possibilidade de criar produtos e serviços de qualidade e o benefício de acelerar os resultados.
Mas como implementar essa cultura no seu negócio? O departamento de TI pode potencializar o conceito? Vamos responder essas e outras dúvidas que você possa ter neste conteúdo. Acompanhe.
Uma empresa que atua baseada na cultura data driven basicamente proporciona um uso de dados mais estratégico e assertivo. Mas o que poucos sabem é o que se ganha a partir daí. Quando bem estabelecido, esse conceito é capaz de trazer:
Essa abordagem favorece as capacidades produtivas de um negócio. Isso significa que, ao maximizar o uso de dados, compartilhando informações com todos os colaboradores e departamentos, as empresas de fato se aprimoram, tornando-se ainda mais eficientes.
Implementar uma cultura orientada por dados promove uma segmentação mais precisa e eficaz do público-alvo. Com a estruturação adequada dos dados, fica mais fácil classificar os grupos e compreender melhor suas dores e demandas, permitindo a elaboração de ações mais direcionadas.
Uma gestão baseada em data driven ainda possibilita identificar e/ou antecipar tendências, e se posicionar sempre a frente da concorrência naquilo que diz respeito à resolução de problemas e ao oferecimento de produtos e serviços inovadores.
Na outra ponta, essa também é uma maneira de descomplicar processos, já que a captura de informações auxilia na identificação de temas relevantes para a audiência e colabora para o desenvolvimento de produtos e/ou serviços mais atraentes. Além disso, assumir uma gestão baseada em dados permite saber com precisão no que os principais concorrentes estão trabalhando, além de identificar as maiores tendências e criar materiais de qualidade para atrair novos prospects.
Dados qualificados e ferramentas automatizadas agregam maior velocidade aos processos. Com um mapeamento adequado, a cultura data driven agiliza a tomada de decisão, gerando resultados mais rápidos e satisfatórios.
Por fim, poucos sabem, mas essa também é uma maneira muito eficiente para reduzir custos. Isso se dá porque, a partir da consolidação de informações, é possível rastrear, por exemplo, dados de vendas e despesas, identificar padrões e, assim, entender onde há gaps financeiros que precisam ser corrigidos para promover uma gestão mais estratégica e inteligente do capital.
Apesar de se mostrar muito benéfica, como você viu, a cultura data driven carrega alguns desafios, e boa parte das companhias ainda apresenta certa dificuldade com o uso de dados para aprimorar sua performance. De acordo com a mesma pesquisa da TOTVS que citamos no início do conteúdo, 73% de 98% das empresas que coletam informações usam esses dados para avançar nos negócios; 25% não o fazem.
Isso acontece porque, provavelmente, esses negócios não sabem que implementar uma cultura data driven também exige a definição de objetivos claros, a garantia da segurança das informações e uma análise interpretativa bastante minuciosa – e é justamente para contornar esse cenário que o setor de TI entra.
Na prática, esse departamento desempenha um papel importante quando falamos em gestão e uso de dados, afinal, é a TI que ajuda a coletar e estruturar grandes volumes de informações, transformando-os em insights interessantes que vão guiar os próximos passos da empresa. Além disso, também é essa área que garante a segurança e auxilia na execução da estratégia, regulando softwares, promovendo integrações e aprimorando outros processos para que toda a estrutura funcione.
Para que tudo ocorra bem, também é imprescindível que a TI disponha de dispositivos de qualidade, que sejam capazes de entregar a potência e a agilidade que os especialistas precisam para garantir o processamento, a gestão e o uso de dados.
Uma alternativa para esse cenário é incorporar o outsourcing de equipamentos, uma forma mais inteligente de garantir que os times de tecnologia tenham os melhores dispositivos para essa função. Essa é uma solução que, além de entregar notebooks, desktops, tablets, celulares e outros equipamentos de qualidade, também inclui serviços de assistência, suporte e manutenção no contrato. Isso significa que se um dispositivo falhar, a substituição do mesmo será rapidamente providenciada, sem nenhum custo adicional, evitando gastos emergenciais e paradas desnecessárias.
Em outras palavras, com o outsourcing, implementar uma cultura data driven passa a ser um processo descomplicado e seguro, já que supre os hardwares necessários para que a própria TI e outros setores envolvidos possam processar, consolidar e analisar as informações mais relevantes para o seu negócio.
Quer saber mais sobre essa alternativa? Então confira abaixo um guia dedicado ao assunto ou entre em contato conosco e fale diretamente com um de nossos especialistas.
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